Diante de meu cotidiano profissional e no convívio social que tenho, já
pude observar muitas ações dos pais em que prejudicam ora o
desenvolvimento das crianças, ora a base educacional dos mesmos. É bem
verdade que a mídia, a época que vivemos tem forte influência na vida
das crianças. Porém, quem tem maior influência na vida de Seu filho é
você pai/mãe.
É bem verdade também que com a inserção da mulher no mercado de trabalho a vida ficou corrida; na era capitalista que vivemos os homens dedicam muito de seu tempo ao trabalho. Mas, pais, o seu filho precisa de atenção; um tempo para auxiliá-lo no dever de casa, para ouvi-lo dizer como foi o dia na escola. Não apenas ouvi-lo, mas sentar, olhar nos olhos dele e ouvir como foi o dia, aconselhá-lo no que for necessário... Se você não for pai/mãe amigo, como querer que seu filho seja?
São muitas as queixas do pais hoje em relação ao comportamento de seus filhos e quero deixar algumas dicas hoje.
. Discutir com seu filho nunca será a solução, e sim a destruição, sempre. Se ele te responde, o ideal é você (maior autoridade da casa) silenciar-se, esperar, respirar fundo e quando o nervosismo abaixar conversar. Você deve falar e ser ordem. Em minha casa, as decisões de minha mãe sempre foram regidas e obedecidas. E sempre funcionou muito bem! Meu pai eu não conheci, pois faleceu quando eu tinha um mês de vida. Mas quando minha mãe falava, estava falado! Podia emburrar, mas responder e discutir, haha. Se acontecesse, o pau descia. Para quem tem filho pequenos, com no máximo quatro anos, aproveite e tenha postura frente as suas decisões, mostre a seu filhos que a sua palavra é uma ordem e você não é amigos
Seu filho tem que te respeitar, não ter medo de você! Mas se você não impõe respeito, ele não terá mesmo! Do que se tem medo queremos distância. A quem temos respeito, admiramos, damos atenção e nos submetemos as ordens. O que preferes?
. Alguns limites, regras, é mais do que essencial. Se você deixa seu filho de quatro, cinco, treze anos fazer tudo o que lhe pede; cuidado, com dezoito ele vai gritar/mandar em você! E é bom ressaltar isto. Se sua primeira palavra foi NÃO, não mude-a caso seu filho insista. A primeira palavra é a que permanece. Se ceder uma vez, ele entenderá que insistindo sempre conquistará o que deseja.
. Evite o máximo possível o envolvimento de seu filho com desenhos de cunho violento. As crianças muitas vezes até sem perceber, trazem para o seu cotidiano aquilo que observam nos desenhos animados/filmes etc. E depois se torna difícil para elas se livrar de atos violentos. Mas se não for possível evitar isso, tente pelo menos sentar com seu filho e discutir com ele, para se tornar fácil a assimilação do que é bom ou não nesses desenhos. O que é ou não conveniente!
. Tente fazer com que em sua casa o pai e a mãe falem a mesma língua. Se o modo de pensar de um é divergente do outro, bom é que entrem em um acordo para estabelecer a regra ao filho. Para que não confunda a cabeça deste quando pequeno.
. E a última é especialmente para as mamães: Mãe, se o pai fala e o filho obedece. Ou seja, se a palavra dele é uma ordem, a sua também deve ser. Nada de você passar sempre a "bola" para o pai. Como já observei muitas falarem: "Quando chegar em casa, vou falar pro teu pai que você não me obedeceu" "Seu pai vai te bater quando souber disso" "Quando seu pai chegar em casa, vou falar o que você fez". Por favor, né?! Você é a mãe, tem toda a autoridade sobre o filho, assim como o pai também tem. Nenhum tem mais que o outro.
É bem verdade também que com a inserção da mulher no mercado de trabalho a vida ficou corrida; na era capitalista que vivemos os homens dedicam muito de seu tempo ao trabalho. Mas, pais, o seu filho precisa de atenção; um tempo para auxiliá-lo no dever de casa, para ouvi-lo dizer como foi o dia na escola. Não apenas ouvi-lo, mas sentar, olhar nos olhos dele e ouvir como foi o dia, aconselhá-lo no que for necessário... Se você não for pai/mãe amigo, como querer que seu filho seja?
São muitas as queixas do pais hoje em relação ao comportamento de seus filhos e quero deixar algumas dicas hoje.
. Discutir com seu filho nunca será a solução, e sim a destruição, sempre. Se ele te responde, o ideal é você (maior autoridade da casa) silenciar-se, esperar, respirar fundo e quando o nervosismo abaixar conversar. Você deve falar e ser ordem. Em minha casa, as decisões de minha mãe sempre foram regidas e obedecidas. E sempre funcionou muito bem! Meu pai eu não conheci, pois faleceu quando eu tinha um mês de vida. Mas quando minha mãe falava, estava falado! Podia emburrar, mas responder e discutir, haha. Se acontecesse, o pau descia. Para quem tem filho pequenos, com no máximo quatro anos, aproveite e tenha postura frente as suas decisões, mostre a seu filhos que a sua palavra é uma ordem e você não é amigos
Seu filho tem que te respeitar, não ter medo de você! Mas se você não impõe respeito, ele não terá mesmo! Do que se tem medo queremos distância. A quem temos respeito, admiramos, damos atenção e nos submetemos as ordens. O que preferes?
. Alguns limites, regras, é mais do que essencial. Se você deixa seu filho de quatro, cinco, treze anos fazer tudo o que lhe pede; cuidado, com dezoito ele vai gritar/mandar em você! E é bom ressaltar isto. Se sua primeira palavra foi NÃO, não mude-a caso seu filho insista. A primeira palavra é a que permanece. Se ceder uma vez, ele entenderá que insistindo sempre conquistará o que deseja.
. Evite o máximo possível o envolvimento de seu filho com desenhos de cunho violento. As crianças muitas vezes até sem perceber, trazem para o seu cotidiano aquilo que observam nos desenhos animados/filmes etc. E depois se torna difícil para elas se livrar de atos violentos. Mas se não for possível evitar isso, tente pelo menos sentar com seu filho e discutir com ele, para se tornar fácil a assimilação do que é bom ou não nesses desenhos. O que é ou não conveniente!
. Tente fazer com que em sua casa o pai e a mãe falem a mesma língua. Se o modo de pensar de um é divergente do outro, bom é que entrem em um acordo para estabelecer a regra ao filho. Para que não confunda a cabeça deste quando pequeno.
. E a última é especialmente para as mamães: Mãe, se o pai fala e o filho obedece. Ou seja, se a palavra dele é uma ordem, a sua também deve ser. Nada de você passar sempre a "bola" para o pai. Como já observei muitas falarem: "Quando chegar em casa, vou falar pro teu pai que você não me obedeceu" "Seu pai vai te bater quando souber disso" "Quando seu pai chegar em casa, vou falar o que você fez". Por favor, né?! Você é a mãe, tem toda a autoridade sobre o filho, assim como o pai também tem. Nenhum tem mais que o outro.
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